Lembro que, na minha infância, ficávamos horas e horas brincando e desfrutando de um mesmo brinquedo... Jogos, casinhas e bonecas eram entretenimento para bem mais de 10 minutos... Não nos faltava tempo para brincar e não tínhamos pressa...
Este mundo corrido em que vivemos hoje parece estar apressando a infância... Nossas crianças acordam cedo para ir à escolinha todos os dias, e voltam para casa com horários definidos para "brincar, papar e nanar", como diz minha pequena... Às vezes encaixamos desenhos e sempre tem uma historinha antes de dormir, mas não podemos nos fastar muito do cronograma, por que aí o sono atrasa e o outro dia já começa mais complicado... Nos finais de semana, além de nos dedicarmos a curtir os pequenos (pracinha, bicicleta, livraria e batatinha), ainda temos que fazer tudo o que fica para trás durante a semana e mais programação social extra (festinhas, visitas para os avós e amigos, etc, etc)... Sobra mesmo pouco tempo para ficar em casa e brincar à vontade, sem hora para acabar...
Hoje é Dia das Crianças, nós fomos de bicicleta assistir uma apresentação super legal da Esquadrilha da Fumaça e ficamos em casa brincando, brincando, brincando... E a MC parecia ter pressa, nos convidou para brincar com todos os seus brinquedos, e nenhuma brincadeira durou muito mais do que 10 minutos, por que já tinha outro brinquedo "na fila"... Ela quer ficar conosco, brincar com toooooodos os brinquedos, quer ser criança sem compromisso só um pouquinho... e pooooode? Claro que pode, meu amor, por que a mamãe vai fazer o impossível para que a tua infância dure muuuito tempo, para que brinques muito com as tuas coisinhas e sejas para sempre essa menina encantadora e feliz!!! Não precisa ter pressa, por mais que a vida seja corrida, a gente acha um tempinho (inhooo) para tudo...
Feliz Dia das Crianças para essa gurizada apressada, que já nasce "sem tempo para nada"! E, certamente, o melhor presente nesse dia de descanso é um tempinho livre para brincar sem hora para acabar!
Beijooooo
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
COISINHAS DE TODO OS DIAS...
Depois de mais de dois anos como mãe em tempo integral, agora fico o dia inteiro longe da minha MC... Ela fica faceira na escolinha e eu fico pensando nela o tempo inteirinho... Se antes eu cansava de tanto brincar, agora canso de esperar a hora de reencontrá-la para brincar um pouquinho... E como brinca a minha pequena... Chama a boneca de "maninha"... Inventa amiguinhos e brincadeiras, inventa comidinhas e histórias, inventa letras para as melodias que já conhece... Canta, canta, canta... E dia desses me olhou enquanto eu alcançava um brinquedo e disse "Thank you, mommy!"... Poooode isso? Amo, amo, amo!
sábado, 12 de maio de 2012
FELIZ DIA DAS MÃES, MÃE!
Tanto tempo sem passar por aqui, sinto falta de escrever um pouquinho sobre minha pequena... Os dias voam e sempre tem o que contar, mas faltam tempo e "disposição cerebral" para os registros... Mas não vou ficar nessa de me cobrar e me penalizar sobre isso também, né? Estou passando por que não poderia ficar ausente no Dia das Mães!
Quero registrar que, de todas as coisas que já fiz na vida, ser mãe é, sem dúvida alguma, a mais trabalhosa, a que mais requer tempo e dedicação, mas também a que mais traz alegria e que se faz recompensar das formas mais simples e inimagináveis. Tudo vale à pena por um sorriso, um carinho, um cocô no penico, uma música nova, aquele chorinho de alegria quando chego para pegá-la na escola ou frases bem originais como "adoro botas novas"... E, como nada disso tem dia ou hora para acontecer, o "Dia das Mães", para mim, são todos os dias, desde que a MC chegou por aqui... Todos os momentos - de cansaço, preocupação, dúvidas e também extrema felicidade - que o convívio com minha filhota me proporciona, todos os dias... Quando se é mãe, não tem dia para dar e receber... Todo dia é dia de mãe!!!
E registrando minha experiência de ser mãe, percebo que mãe é tudo na vida da gente, sempre e sempre. Sim, por que a gente sempre precisa da mãe, mas, depois que os filhos da gente nascem, mãe é tudo de bom (e precisamos em dobro)! É maravilhoso compartilhar experiências, resolver dúvidas e poder contar com a minha mãe para ajudar com os cuidados e a educação da MC (mesmo que às vezes a gente discorde sobre algumas coisas, né, mãe?)... E quando minha filha está com a minha mãe, fico tão tranquila que sinto que elas estão bem pertinho de mim, mesmo que estejamos a quilômetros de distância... E, ao mesmo tempo, vejo que, para a minha mãe, a netinha é mais uma recompensa (mais legal que cocô no penico, convenhamos!) por esses 30 e poucos anos de maternidade... E eu fico super feliz por elas e por mim também...
No fim das contas, esse post é para dizer para a minha mãe que agora sim eu sei o quanto é difícil e delicioso ser mãe e, mesmo achando que a maternidade é uma "atividade"que se recompensa em si mesma, ainda assim precisaria agradecer todos os dias pela mãe e avó maravilhosa e dedicada que ela é. Te amooooo mãe!
Feliz Dia das Mães para a minha mãe e para todas as mamães que passarem por aqui!
P.S.: Na semana passada, minha mãe levou a MC para cortar o cabelo e, de quebra, a pequena estreou na manicure (esmaltezinho básico com glitter enquanto a vovó arrumava o cabelo). E essa aventura rendeu várias historinhas fofas quando MC chegou em casa... amoooooo
Quero registrar que, de todas as coisas que já fiz na vida, ser mãe é, sem dúvida alguma, a mais trabalhosa, a que mais requer tempo e dedicação, mas também a que mais traz alegria e que se faz recompensar das formas mais simples e inimagináveis. Tudo vale à pena por um sorriso, um carinho, um cocô no penico, uma música nova, aquele chorinho de alegria quando chego para pegá-la na escola ou frases bem originais como "adoro botas novas"... E, como nada disso tem dia ou hora para acontecer, o "Dia das Mães", para mim, são todos os dias, desde que a MC chegou por aqui... Todos os momentos - de cansaço, preocupação, dúvidas e também extrema felicidade - que o convívio com minha filhota me proporciona, todos os dias... Quando se é mãe, não tem dia para dar e receber... Todo dia é dia de mãe!!!
E registrando minha experiência de ser mãe, percebo que mãe é tudo na vida da gente, sempre e sempre. Sim, por que a gente sempre precisa da mãe, mas, depois que os filhos da gente nascem, mãe é tudo de bom (e precisamos em dobro)! É maravilhoso compartilhar experiências, resolver dúvidas e poder contar com a minha mãe para ajudar com os cuidados e a educação da MC (mesmo que às vezes a gente discorde sobre algumas coisas, né, mãe?)... E quando minha filha está com a minha mãe, fico tão tranquila que sinto que elas estão bem pertinho de mim, mesmo que estejamos a quilômetros de distância... E, ao mesmo tempo, vejo que, para a minha mãe, a netinha é mais uma recompensa (mais legal que cocô no penico, convenhamos!) por esses 30 e poucos anos de maternidade... E eu fico super feliz por elas e por mim também...
No fim das contas, esse post é para dizer para a minha mãe que agora sim eu sei o quanto é difícil e delicioso ser mãe e, mesmo achando que a maternidade é uma "atividade"que se recompensa em si mesma, ainda assim precisaria agradecer todos os dias pela mãe e avó maravilhosa e dedicada que ela é. Te amooooo mãe!
Feliz Dia das Mães para a minha mãe e para todas as mamães que passarem por aqui!
P.S.: Na semana passada, minha mãe levou a MC para cortar o cabelo e, de quebra, a pequena estreou na manicure (esmaltezinho básico com glitter enquanto a vovó arrumava o cabelo). E essa aventura rendeu várias historinhas fofas quando MC chegou em casa... amoooooo
quarta-feira, 28 de março de 2012
CINTURÃO MÁGICO DE MÃE
Por questões intrincadas do trabalho do papai, eu e MC estamos temporariamente sem a presença diária "do nosso amor", como ela mesmo se refere a ele para mim. Ela está frequentando a escola em turno integral enquanto a mamãe trabalha e estamos completamente desprovidas de ajudante doméstica (procura-se desesperadamente). Mas o fato é que, quando chegamos em casa à tardinha e começo a maratona de curtir a filhota, dar banho e jantar, colocar alguma roupa na máquina, arrumar a mochila para o dia seguinte, brincar e ainda manter uma ordem mínima no recinto, fico desejando ter um super cinturão especial com compartimentos para: saco de lixo para colocar lixinhos de toda a hora e economizar diversos passos até a lixeira mais próxima; bolachinhas e copinho de suco; pano para limpezinhas de emergência; quebra-cabeça e livrinho novos para resolver algum estresse infantil repentino; caixa de achados e perdidos para colocar as coisas que encontro fora do lugar e que invariavelmente preciso guardar; lenço para boca ou nariz ou mãos da MC; saco para roupa suja e toalhas molhadas; celular (há quem reclame de que eu não atendo); controles remotos; comprimidinho para manter a mamãe em ação, bicos e bicos extras. Acho que, com um equipamento desses, eu economizaria muitos km dentro da minha própria casa, resolveria rapidamente as demandas mais urgentes da MC e manteria a casa em ordem (o que não quer dizer limpa, é óbvio) sem taaanto esforço... Ufaaaa!
segunda-feira, 5 de março de 2012
MINHA PEQUENA MÃEZINHA
Depois da paixão por salto alto e sutiã, de querer varrer a casa, secar a louça, estender a cama e "trabalhar" no computador, MC agora virou mãe... E que mamãezinha fofa é a minha filhota!
Ela adotou um de seus muitos bebês e dá banho (ufa, é justamente um bebê de banho), troca fralda, dá mamadeira, enrola na mantilha, põe para dormir e até empresta para ele o seu "memezuco" (vulgo bico ou chupeta). Às vezes o bebê rola pelo chão, mas, na medida de suas possibilidades, ela cuida direitinho dele...
Dessa história de mãezinha, o que mais me emocionou foi vê-la secando o bebê depois do banho e dando um beijinho no rosto dele, entre uma secadinha e outra... Muito fofa, fazendo igualzinho o que eu faço com ela todos os dias! Nossas crianças registram tudo, e registram (quiçá repetem) mais ainda os gestos de amor e carinho!
Ela já me disse que o bebê é um menino, mas ainda não lhe deu um nome... A primeira boneca que ela batizou, chamou de "Ana". Vamos ver o que vem por aí para esse menininho...
Ela adotou um de seus muitos bebês e dá banho (ufa, é justamente um bebê de banho), troca fralda, dá mamadeira, enrola na mantilha, põe para dormir e até empresta para ele o seu "memezuco" (vulgo bico ou chupeta). Às vezes o bebê rola pelo chão, mas, na medida de suas possibilidades, ela cuida direitinho dele...
Dessa história de mãezinha, o que mais me emocionou foi vê-la secando o bebê depois do banho e dando um beijinho no rosto dele, entre uma secadinha e outra... Muito fofa, fazendo igualzinho o que eu faço com ela todos os dias! Nossas crianças registram tudo, e registram (quiçá repetem) mais ainda os gestos de amor e carinho!
Ela já me disse que o bebê é um menino, mas ainda não lhe deu um nome... A primeira boneca que ela batizou, chamou de "Ana". Vamos ver o que vem por aí para esse menininho...
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
DESFRALDANDO E APRENDENDO!
Estamos desfraldando a MC. Ainda não considero uma etapa vencida por que qualquer hora pode ser hora de "surpresa", mas acho que já posso contar minha experiência e registrar esse momento da vida dela por aqui.
Antes de começar o desfralde, li e reli inúmeros artigos sobre o tema - blogs, fóruns de discussão, reportagens em revistas.Como nenhuma dica me pareceu realmente unânime, resolvi seguir minhas próprias convicções e aquele famoso instinto materno.
MC estava com dois anos e dois meses, deixamos passar as festas e viagens de final de ano. Estamos em pleno verão e isso, sem dúvida, facilita bastante. Expliquei para ela que já estava grande e não precisava mais usar fralda, que agora deveria fazer xixi e cocô no penico. Ela já estava super familiarizada com o penico por que já o utilizava há um bom tempo, especialmente antes do banho ou nas trocas de fraldas.
No início, confesso, foi o caos. Ela não pedia para ir até o penico e, se eu esquecia de levá-la, era xixi no chão, cocô na calcinha...Aí fui me acostumando com a rotina de "peniqueira" - perguntava de tempo em tempo se ela queria fazer e muitas vezes a levava ao penico mesmo diante de um não. Quase sempre ela fazia xixi. Depois, teve o aprendizado dos xixis com hora marcada. Ela sempre faz xixi às 11h30min e depois do banho, mesmo que tenha feito pouco tempo antes.
Quando começamos o desfralde, procuramos não sair muito de casa com ela, para evitar vazamentos e evitar mais ainda ter que colocar a fralda durante o dia. Na sequência, fizemos passeios de 20 minutos para pegar "confiança". Agora, passado um mês, já percorremos de carro distâncias de até 30 minutos e vamos ao supermercado ou almoçar fora sem problemas (tudo com um belo xixi antes de sair, é claro). Dia desses ela foi na casa da dinda sem fralda e chegou perguntando: "Dinda, tem um vaso para a Lilina fazer xixi?". Fofa, fofa, fofa, mamãe babou de orgulho!
O cocô está sendo mais complicado. Primeiro ela fazia na fralda logo que acordava, antes mesmo que colocássemos a calcinha. Depois, acho que começou a trancar um pouco, fazendo dia sim e outro não. Só agora, passado um mês do início do processo e depois de umas três "escapadas", parece estar assimilando o "timing" do cocô. Mas ainda temos que ficar um bom tempo com ela no penico para que tudo dê realmente certo...
Quanto aos pontos polêmicos do desfralde: MC ainda dorme de fraldas e não amanhece seca; no início, sempre colocávamos fraldas para sair ou para viajar de carro e não acho que isso tenha atrapalhado o processo; ela tem recompensa por fazer as necessidades no lugarzinho certo: poder apertar o botão da descarga do vaso sanitário depois de esvaziarmos o penico! Ela adorou a recompensa e ainda assimilou uma regra básica de higiene!
Em resumo, acho que o desfralde tem que respeitar as carcaterísticas da criança e da família. E tem que ter paciência! Lembro que, quando comecei a dar frutinhas, achei que a MC-barriguinha-sempre-cheia-de-leite nunca fosse comer nadinha de nada. Com o tempo e muita paciência, tudo se resolveu. Depois, na hora de desmamar, a MC-viciada-no-leitinho-da-mamãe não queria nem sentir o cheiro de nenhum leite em pó e virou especialista em estapear mamadeiras. Com tempo, paciência e leite de caixinha (siiim, ela já tinha 1 ano e 2 meses), resolvemos essa pendenga. Nunca achei que desfraldar seria fácil e juro que pensei em desistir várias vezes, mas foquei no objetivo e agora tudo está se encaminhando. Sensibilidade para entender o momento e compreender seu filho, determinação para atingir o objetivo e muita, muita, muita paciência. Acho que assim se faz um desfralde legal.
Antes de começar o desfralde, li e reli inúmeros artigos sobre o tema - blogs, fóruns de discussão, reportagens em revistas.Como nenhuma dica me pareceu realmente unânime, resolvi seguir minhas próprias convicções e aquele famoso instinto materno.
MC estava com dois anos e dois meses, deixamos passar as festas e viagens de final de ano. Estamos em pleno verão e isso, sem dúvida, facilita bastante. Expliquei para ela que já estava grande e não precisava mais usar fralda, que agora deveria fazer xixi e cocô no penico. Ela já estava super familiarizada com o penico por que já o utilizava há um bom tempo, especialmente antes do banho ou nas trocas de fraldas.
No início, confesso, foi o caos. Ela não pedia para ir até o penico e, se eu esquecia de levá-la, era xixi no chão, cocô na calcinha...Aí fui me acostumando com a rotina de "peniqueira" - perguntava de tempo em tempo se ela queria fazer e muitas vezes a levava ao penico mesmo diante de um não. Quase sempre ela fazia xixi. Depois, teve o aprendizado dos xixis com hora marcada. Ela sempre faz xixi às 11h30min e depois do banho, mesmo que tenha feito pouco tempo antes.
Quando começamos o desfralde, procuramos não sair muito de casa com ela, para evitar vazamentos e evitar mais ainda ter que colocar a fralda durante o dia. Na sequência, fizemos passeios de 20 minutos para pegar "confiança". Agora, passado um mês, já percorremos de carro distâncias de até 30 minutos e vamos ao supermercado ou almoçar fora sem problemas (tudo com um belo xixi antes de sair, é claro). Dia desses ela foi na casa da dinda sem fralda e chegou perguntando: "Dinda, tem um vaso para a Lilina fazer xixi?". Fofa, fofa, fofa, mamãe babou de orgulho!
O cocô está sendo mais complicado. Primeiro ela fazia na fralda logo que acordava, antes mesmo que colocássemos a calcinha. Depois, acho que começou a trancar um pouco, fazendo dia sim e outro não. Só agora, passado um mês do início do processo e depois de umas três "escapadas", parece estar assimilando o "timing" do cocô. Mas ainda temos que ficar um bom tempo com ela no penico para que tudo dê realmente certo...
Quanto aos pontos polêmicos do desfralde: MC ainda dorme de fraldas e não amanhece seca; no início, sempre colocávamos fraldas para sair ou para viajar de carro e não acho que isso tenha atrapalhado o processo; ela tem recompensa por fazer as necessidades no lugarzinho certo: poder apertar o botão da descarga do vaso sanitário depois de esvaziarmos o penico! Ela adorou a recompensa e ainda assimilou uma regra básica de higiene!
Em resumo, acho que o desfralde tem que respeitar as carcaterísticas da criança e da família. E tem que ter paciência! Lembro que, quando comecei a dar frutinhas, achei que a MC-barriguinha-sempre-cheia-de-leite nunca fosse comer nadinha de nada. Com o tempo e muita paciência, tudo se resolveu. Depois, na hora de desmamar, a MC-viciada-no-leitinho-da-mamãe não queria nem sentir o cheiro de nenhum leite em pó e virou especialista em estapear mamadeiras. Com tempo, paciência e leite de caixinha (siiim, ela já tinha 1 ano e 2 meses), resolvemos essa pendenga. Nunca achei que desfraldar seria fácil e juro que pensei em desistir várias vezes, mas foquei no objetivo e agora tudo está se encaminhando. Sensibilidade para entender o momento e compreender seu filho, determinação para atingir o objetivo e muita, muita, muita paciência. Acho que assim se faz um desfralde legal.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
ALIMENTAÇÃO II - ALFACE CREC-CREC
Tinha acabado de escrever aqui sobre minhas dúvidas e certezas sobre a alimentação da MC quando, durante um almoço comum, surgiu uma novidade!
Tínhamos ido à feira pela manhã e compramos ovos, morangos, alface e rúcula (que, para ela, também é alface). Chegando em casa, ela comeu um ovinho cozido. Depois almoçou e, antes mesmo que a mamãe e o papai terminassem a refeição, já estava comendo os moranguinhos a título de sobremesa.
Aí veio a surpresa! Pedi que ela contasse para o papai quais tinham sido as nossas compras, ela contou, olhou para a salada que estava na mesa e PEDIU ALFACE! Eu nem podia acreditar, por que ela não é muito amiga de verduras e legumes crus... Então, inspirada na minha primeira amiga-mãe, a queridíssima e cheia de idéias Carime Saldanha, que sempre vi fazendo isso, peguei uma folha com um talo generoso e dei a ela, mostrando que a alface fazia "crec-crec" ao ser mordida. Ela mordeu, gostou da alface e adorou a brincadeira! Comeu alguns talinhos ontem e outros hoje! Mais um item incluído no cardápio, sem pressão! Adorei!
Saudades, Carime!
Tínhamos ido à feira pela manhã e compramos ovos, morangos, alface e rúcula (que, para ela, também é alface). Chegando em casa, ela comeu um ovinho cozido. Depois almoçou e, antes mesmo que a mamãe e o papai terminassem a refeição, já estava comendo os moranguinhos a título de sobremesa.
Aí veio a surpresa! Pedi que ela contasse para o papai quais tinham sido as nossas compras, ela contou, olhou para a salada que estava na mesa e PEDIU ALFACE! Eu nem podia acreditar, por que ela não é muito amiga de verduras e legumes crus... Então, inspirada na minha primeira amiga-mãe, a queridíssima e cheia de idéias Carime Saldanha, que sempre vi fazendo isso, peguei uma folha com um talo generoso e dei a ela, mostrando que a alface fazia "crec-crec" ao ser mordida. Ela mordeu, gostou da alface e adorou a brincadeira! Comeu alguns talinhos ontem e outros hoje! Mais um item incluído no cardápio, sem pressão! Adorei!
Saudades, Carime!
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